segunda-feira, 29 de junho de 2009

>>>>>>> 2012 <<<<<<<

Para quem acredita, é quase uma contagem regressiva. Mas será o fim do mundo ou uma nova era?

Prefiro pensar, lógico, que seja o começo de uma nova era, muito embora a profecia do calendário maia seja a única, entre todas as outras, que com uma visão mais otimista, fala sobre um novo começo onde a terra e quem aqui habita entra na mesma freqüência de todo o cosmo, trazendo a paz universal. Até onde sei, o calendário Maia se baseia em um ciclo de 13 luas, e seria essa a freqüência correta da terra, não a de 12 luas que é a que vivemos atualmente, e por isso mesmo seriamos vítimas de tantos disturbios e desequílibrios.

Excesso de esoterismo ou não, a verdade inegável é que quanto mais o tempo passa mais podemos ver os cataclismas que acontecem ao redor do globo. Terremotos, Tsunamis, Incêndios Florestais, Furacões cada vez mais intensos são só uma parte do planeta que está mostrando com esses sinais que algo está mudando. E como se não bastasse o caos na natureza causado pelo homem, ainda tem todo um contexto social de guerras, conflitos e miséria nos quatro cantos do mundo. Até o mais cético dos céticos pode ver claramente todos esses sinais, bastando abrir o jornal, ligando o computador ou mesmo olhando para a rua pela janela de casa. Está cada vez mais evidente. E para quem ainda assim acha que é bobagem, a ciência aponta para o mesmo lado, a astronomia também e a física idem: mesmo que nada haja em 2012, não vai tardar para que o pane universal aconteça. Para o bem ou para o mal a gente não sabe, só nos resta esperar e fazer a nossa parte para viver na freqüência do bem.

*** Agora uma história para refletir: Uma amiga minha tem um ex namorado que acredita, segue e confia na filosofia dos Ovnis- Os Seres Ultradimensionais. Segundo essa filosofia, o fim também será em 2012 (coincidência?) e somente alguns pontos da terra ficarão ilesos. Então ele rapidamente juntou uma grana e comprou um terreno num desses pontos, nesse caso em algum lugar por Minas Gerais e vive com essa idéia constante na mente dele. Vive para o fim do mundo, não planeja nada à longo prazo. Enfim, não leva nada muito a sério esperando que tudo termine em 2012. Imagina se chega lá e nada acontece? Coitada dessa pessoa. A minha amiga que gosta bastante dele, diz " é nessas horas que servem os amigos, eu vou estar ali apoiando. " Hehe, pelo menos ela já está no caminho do bem.

domingo, 14 de junho de 2009

Mais um Pontinho no Mapa

Desde pequena sempre tive uma forte vontade de viajar para conhecer novos lugares e novas culturas, ou mesmo sair da rotina e colocar o pé na estrada para ir ao litoral, serra ou interior por um fim de semana. Claro que grandes viagens, que aliás, agradeço à Deus pelas oportunidades que tive de fazer algumas na minha vida, são sempre mais "adrenalizantes", cheias de expectativas, sonhos e curiosidades.

As minhas "big trips" foram feitas em fases em que era possível me ausentar da minha vida por um tempo. Hoje em dia isso fica mais difícil, já que as responsabilidades são muitas. E além disso, tem outro fator determinante: dinheiro. Se "time is money", logo, ou temos time mas não money ou vice-e-versa. Mas enfim, férias existem para isso mesmo. Já que não dá mais para passar seis meses em outro mundo, como era antes, agora, por alguns dias pelo menos, podemos relembrar a sensação de liberdade, principalmente, que viajar traz à alma.

Nessas minha férias, que ainda seguem pela próxima semana (ô maravilha), pude colocar mais um pontinho no mapa. Um lugar novo, perto e que, para mim, ainda era desconhecido: Uruguay. Claro que não todo o Uruguay, só uma pequena partezinha, uma prainha adorável chamada Punta del Diablo. A idéia inicial era irmos para Montevideo, mas por problemas técnicos além de mudar o destino, tivemos que mudar também o tempo de permanência na viagem. O que no fim das contas não foi nada mal: economizamos algum dinheiro e ainda ficamos num clima de mini-lua-de-mel (diga-se de passagem que era dia dos namorados justo enquanto estavamos viajando, ou seja, muito propício), que se fossemos para Montevideo não teríamos, pois lá estaria toda a família do meu broto.

Como é inverno, nessa época do ano Punta del Diablo estava quase deserta. Eramos os donos da praia junto com mais meia dúzia de outros turistas e junto com os muitos perritos que habitam o lugar. Foi legal mesmo, e embora o pouco tempo de permanência, nos divertimos bastante, tomamos muito vinho, comemos bem, exploramos a prainha, que por sinal é muito rústica, como deviam ser as praias de Santa Catarina há 30 anos atrás.

Ficamos numa cabaninha com lareira e telhadinho de sapê, muito linda. O banho não era o melhor mundo, mas eu criei a tática de ficar na frente da lareira tomando vinho até começar a suar, ir para o banho e depois voltar à lareira e ao vinho. Pegamos só tempo bom e apesar do frio, podiamos ficar tomando um sol nas pedras na beira do mar ou então sair caminhando pela areia sem ninguém em volta. Adoro isso. Praias e lugares
desertos no geral. À Noite saíamos para jantar em algum restaurantezinho que encontrássemos aberto, sempre à pé, e havia uma lua minguante nascendo no mar que era simplesmente MARAVILHOSA, aumentando mais ainda o clima romântico da viagem.
E como se não bastasse, na volta ao Brasil, ainda conseguimos fazer umas comprinhas no free shop da fronteira. Não posso querer mais nada, né??

Abaixo mais algumas fotos (conforme prometido) para deixar registrada essa viagem, que foi curta, porém inesquecível.

* Vista da nossa casa em Punta del Diablo


** Vista das pedras na beira da praia (detalhe do perrito, nosso companheiro por toda a trip)



*** Foguinho na nossa lareira. Delícia. Já estou com saudades.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Ócio Criativo.

Estou numa felicidade e empolgação!!!!

O motivo: Férias!

Depois de mais de 16 meses sem descanso, o momento chegou. Dormir tarde, acordar BEM tarde, tomar chimarrão no parque em plena segunda-feira, ir para a academia às 3 da tarde quando está vazia, sair de noite sem dar bola para o horário (ou fazer meu cálculo básico: "se for embora agora, vou ter 1,2,3...4 horas de sono), cozinhar comidinhas gostosas tomando um vinhozinho sem se atucanar com nada, marcar mais um pontinho no mapa, mesmo que seja por poucos dias e independente do lugar, não deixa de ser algo novo e divertido. E mesmo passando só uns dias viajando e outros na cidade, sair da rotina maçante já vale a pena. Não ter hora para nada é muito legal. Claro que, somente por um período, pois a rotina também me faz bem, me disciplina, me tráz sensação de segurança, sei lá.

O problema é arranjar tempo suficiente para tanta curtição, pois para mim férias também é sinônimo de cuidar da vida, agilizar coisas que no corre-corre do cotidiano não temos tempo. Como ir em médicos, dentistas e fazer exames com toda calma do mundo sem ficar se preocupando "não posso esquecer do atestado", que aliás, sempre esqueço. Chamar o tiozinho para consertar a veneziana que emperrou, ou a torneira que está vazando ou a estufa que pifou. Marcar limpeza de pele, tomar um chá com a minha vózinha, resolver encrencas em bancos e por último, mas não menos importante, dar um gás no meu TCC do pós, um mega gás, porque tenho que entregar em Julho e ele está completamente congelado.

Uiii, já fiquei anciosa. Na verdade eu não tirei um mês de férias, são apenas 15 dias de folga. Mas vou me organizar. Preciso. Vou listar prioridades, sendo que na primeira semana inteira estarei viajando, então na segunda semana vou ter que criar uma rotina de férias, sempre deixando umas duas, três horas para o TCC. É, não adianta mesmo, não é dessa vez que vou fugir da rotina, vou driblar ela, mudar ela, mas fugir nops, imposible. Mas quem sabe nas próximas férias? Porque daí, pelo menos, já vou estar livre do pós. A propósito, esse é um tema para algum próximo post: Laura - especialista em Marketing Societal. D++++++!!!!!!!!!

Quando voltar das férias posto as fotinhos por aqui.

Bjs pra todos, bom fds!!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Airbus some durante vôo para Paris.

Os motivos para o desaparecimento do Airbus A330 da Air France, que saiu do Rio de Janeiro com destino a Paris, seguem desconhecidos. De acordo com a Aeronáutica, o voo 447, que deveria ter chegado a Paris às 6h10 (horário de Brasília), pode ter tido problemas técnicos. Durante o voo, a 1.228 quilômetros de Natal, a aeronave informou perda de pressurização e falha no sistema elétrico. O diretor de comunicação da companhia, François Brousse, declarou que também é possível que o avião tenha sido atingido por um raio.

Outra possível causa é a condição climática da região onde o avião teria desaparecido. Trata-se da chamada zona de convergência intertropical, onde há a formação de muitas áreas de instabilidade, com raios e tempestades. De acordo com a meteorologista da Climatempo, Fabiana Weykamp, esta hipótese não pode ser descartada, mas ela destaca que esta zona de convergência intertropical é muito conhecida de pilotos e companhias aéreas. Portanto, esta instabilidade da região seria levada em conta no plano de voo da aeronave da Air France.

O comandante Carlos Camacho, diretor de Segurança de Voo do Sindicato Nacional dos Aeronautas, acredita que de fato a aeronave passou por uma região de turbulência e que isso teria levado a uma falha estrutural seríssima, causando até uma explosão.

"Nós não podemos especular, mas as informações fornecidas pela companhia aérea são fatos. Foi divulgada a informação que a aeronave passou por turbulências e foi atingida por raios. Sabemos que um raio muito forte pode causar falhas estruturais sérias, como a perda de uma asa ou de um parte frontal. Nesse último caso, o raio pode entrar pelo radar e provocar um buraco na aeronave, que se desmancha em pleno voo", explica o comandante.

Segundo ele, essa é a explicação que se pode ter, no momento, diante das informações e considerando que se trata de uma aeronave de grande porte, com 60 metros de envergadura de cada asa. Ele lembra ainda que a aeronave tinha bastante combustível, pois apesar de ter voado oito horas, ainda tinha três horas de combustível para voar.

O voo 447 levava 126 homens, 82 mulheres, 7 crianças e um bebê, além dos 12 tripulantes - 3 tripulantes técnicos e 9 comissários. O nome dos passageiros ainda não foram divulgados pela companhia. Segundo a companhia, a aeronave entrou em funcionamento em 2005 e recebeu manutenção pela última vez em 16 de abril deste ano.

Em seu terceiro comunicado sobre o desaparecimento do voo AF 447, a Air France informou que já transmitiu ao bureau de investigação e análises para segurança de aviação civil, o organismo responsável na França pelas investigações técnicas de acidentes e incidentes aéreos, e para a Airbus, fabricante do avião, as informações que tem em seu poder sobre o caso.

Fonte: Estadão.

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Será que foi raio, caiu ou o avião foi para a Ilha do Lost?
Mais difícil que decidir o que houve é entender como que, com tanta tecnologia, ainda não encontraram o avião. Parece que voltamos no tempo. Coitadas das pessoas que estavam no vôo e dos seus familiares. Posso imaginar o pânico deles antes do avião cair, porque por mais que a morte deva ser durante a queda e antes da dor do impacto, o terror de saber que estão caindo deve ser extremo. Deus proteja todos os passageiros e seus familiares.
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